- Nome: Monica Vieira (Gata Lasciva)
- Idade: 23
- Cidade: Curitiba
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Gata Lasciva
A charmosa Gata Lasciva apostou suas fichas em algo que amava, o mundo do exibicionismo. A sex worker encontrou nesse caminho oportunidades que nunca imaginava de explorar ainda mais sua sexualidade ao lado de seu marido. Batemos um papo sobre seu trabalho e as metas que pretende alcançar.
Para começar, conte um pouco pra gente da sua trajetória, há quanto tempo você trabalha com produção de conteúdo adulto e como você entrou neste ramo?
Eu estava bastante insatisfeita com minha antiga profissão, meu marido e eu já tínhamos o costume de nos exibir em sites adultos. Então, juntei o útil ao agradável e entrei neste mundo de packs e personalizados para fetichistas e amantes da putaria, onde já estou há 6 meses.
O que você mais gosta no seu trabalho como sexworker? E o que você não gosta?
Gosto muito da forma que me expresso através das fotos e vídeos. A ideia de incorporar e conhecer novos fetiches é bastante empolgante. O universo sexual não tem limites e eu sempre descubro e aprendo coisas novas todos os dias.
Também curto muito escrever avaliações “pirocológicas”. Já tive a oportunidade de descrever centenas de pênis e fico cada vez mais impressionada com a variedade de tamanhos, espessuras, formatos e cores que o órgão masculino pode apresentar. O que eu não gosto é o julgamento da sociedade, que ainda não leva o trabalho de sexworker a sério.
Hoje já é sua atividade principal?
Sim. Abandonei meu antigo emprego, que só me dava estresse e transtornos, e hoje estou 100% focada neste trabalho
Como é para você, a sensação de ser desejada por tantas pessoas? Você se considera exibicionista?
Sempre gostei muito de me exibir, e a internet me ajudou muito a expor esse meu lado para as pessoas!
Conte para nós como é sua rotina de trabalho?
Costumo seguir um pequeno cronograma que me ajuda a realizar tarefas diárias. Elas consistem basicamente em realizar postagens nos horários adequados e o atendimento aos clientes, seja de packs ou conteúdo personalizado.
Meu marido me ajuda com as edições após o expediente dele.
Você segue um cronograma de postagens e de onde tira as ideias para seu conteúdo?
Sim! Ajuda bastante na organização, mas às vezes rola umas postagens no “feeling” (risos).
Costumo tirar muita referência para as fotos de sex workers que estão no ramo há mais tempo que eu, além de ter uma imaginação muito fértil, principalmente para a putaria, o que acaba me ajudando bastante para criar o conteúdo!
Quais as sensações que influenciam em sua produção de conteúdo?
Gosto de transmitir as sensações de que o meu cliente está adquirindo algo único, um pedacinho de mim naquele conteúdo. Uma experiência lasciva que só eu poderia dar.
O que mudou na sua vida depois que você passou a trabalhar como sex worker? As pessoas te apoiaram?
Além de ter uma rotina mais imprevisível, pois nunca sabemos qual tipo de cliente vai aparecer com pedidos inusitados, pouca gente do meu círculo social sabe. O meu marido é meu único confidente no momento, ele me apoia muito.
Você sofreu algum preconceito pelo seu trabalho? Como você lida com isso?
Infelizmente é um meio onde somos muito expostas, sempre rola algum comentário maldoso ou assédio. Eu opto por ignorar, já que não me acrescenta em nada.
Como é sua relação com seus seguidores?
É uma relação de quase amizade mesmo, sabe? Sou muito ativa nas minhas redes e sempre interajo, principalmente no Twitter. Uma hora estamos batendo um papo gostoso e outra hora todo mundo tá me vendo pelada ou seminua. Eu amo!
Qual é o sonho que deseja realizar?
Pretendo cada vez me profissionalizar mais na criação de conteúdo adulto. Ainda tenho muito para aprender, meu sonho definitivamente é ter uma plataforma dedicada para modelos alternativas, acho que ainda falta muita modelo fora do padrão no ramo.
Quem são as sexworkers que te inspiram?
Candy Neon, Anna Blue, Deliratrix, Emanuelly Raquel, Emme White e muitas outras maravilhosas!
O espaço é todo seu, deixe um recado final para nossos leitores
Quero convidar todos que curtem modelos alternativas e fora do padrão a conhecer o meu trabalho através das minhas redes sociais (se possível).