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Cah Pymentha – Ela é exibicionista de carteirinha!

Hoje esse ser jurássico que vos escreve entrevista a Cah Pymentha. Ela é mais uma sexworker que vem utilizando o que certamente vem se tornando mais uma ferramenta para as mulheres que deseja entrar para o mundo do conteúdo adulto, o Closed Friends no twitter. Além disso, mostra que mesmo pessoas PCD’s podem tem uma vida sexual ativa, satisfatória e viver seus desejos. Confira como foi nosso bate papo…

  • Nome: Cah Pymentha
  • Idade: 36
  • Cidade:  São Paulo
  • Twitter Aberto:
  • Twitter p/ Assinantes:
Cah Pymentha

Primeiramente Cah Pymentha, conta um pouco pra gente da sua trajetória, há quanto tempo você trabalha com produção de conteúdo adulto e como você entrou neste ramo?

Sempre tive para mim que uma mulher PCD não poderia ser tão desejada como qualquer outra, mas em contrapartida, desde a adolescência, adoro tirar fotos mais sensuais, para meu próprio consumo. Consequentemente mandar para os meus parceiros, além disso escrevo contos, a maioria eróticos. Em 2015 tive um relacionamento D/S e fui introduzida a esse mundo do BDSM. Lutei contra minha baixa estima, meus medos, principalmente de ser descoberta por familiares ou minha filha mais velha. Nesses 6 anos, meu exibicionismo ficou mais evidente a cada foto ou vídeo postados. Sentia mais tesão em fazer, e fui me libertando. Hoje estou casada, com dois filhos e me mantenho sedenta por tudo isso. Meu único escudo é evitar mostrar o rosto completo.

É muito comum vermos o “closed friends” no instagram, mas você aderiu a essa modalidade no twitter, de onde surgir essa ideia?

Cah Pymentha: Eu tinha meu perfil aberto com fotos explícitas e sensuais. Depois vi que algumas mulheres que eu seguia, principalmente a , deram início ao perfil fechado, fui encorajada por 3 grandes amigos e pelo meu marido.

O que você mais gosta no seu trabalho como Web Model? E o que você não gosta? Cah Pymentha, hoje já é sua atividade principal?

Gosto de poder me mostrar, sem obrigação. Fazer fotos e vídeos que instigam principalmente o Universo masculino, mas confesso que muitas coisas penso em mulheres (sou bissexual). O não gostar não acontece, uma vez que faço apenas o que meu desejo e meu tempo permitem. Trabalho fora, tenho outros projetos em andamento, e uma rotina de mãe e esposa.

Como é para você a sensação de ser desejada por tantos homens? Você se considera exibicionista?

Cah Pymentha: Sou exibicionista de carteirinha! Amo a sensação de ser observada, e se puder, me fazer desejar em local proibido, me atiça ainda mais. O desejo deles faz com que eu me sinta completa.

Como é seu dia a dia e sua rotina de trabalho Cah Pymentha? E quando não está trabalhando, o que você gosta de fazer nas horas vagas?

Atualmente minha rotina está bem apertada. Estou afastada do meu trabalho, mas montando uma loja online de arte (faço telas). Cuido da casa, dos filhos e da minha avó. Escrevo contos e faço minhas produções geralmente no fim de semana. Os vídeos mais explícitos são feitos, editados e geralmente postados em seguida. Aproveito o momento!

Entretanto, você faz um planejamento para criação dos seus conteúdos ou faz por prazer e deixa o instinto te levar durante as gravações?

Cah Pymentha: Deixo o instinto me levar. E gravo/tiro fotos praticamente utilizando o mesmo ângulo, pois alguns movimentos são imprecisos. Gostaria de poder fazer algumas poses, e tenho estudado formas para consegui-las, mesmo com minhas limitações.

Você trabalha com a produção de materiais personalizados também? Se sim, recebe muitos pedidos inusitados por parte dos seus fãs? Aliás, lembra-se de algum curioso que possa nos contar?

Cah Pymentha: Pra ser sincera coloquei na minha BIO que eu poderia fazer, mas ainda não me foi requisitado. Uma pena.

O que mudou na sua vida depois que você passou a trabalhar como WebModel? As pessoas próximas a você te apoiaram?

Cah Pymentha: Eu mantenho a chama exibicionista acesa. Meu marido e minha filha me apoiam muito. Amigos próximos, principalmente o , além de apoiar me dá dicas maravilhosas.

Contudo, já teve algum fato inusitado durante as gravações ou produção dos seus conteúdos que possa compartilhar conosco Cah Pymentha?

Ah, fazer vídeos em close sempre rendem… Gravo e apago várias vezes. Já quase “perdi” meu celular tirando um foto na varanda no segundo andar, e quando caiu ficou pendurado por um triz. E, no meu perfil aberto, um seguidor me mandou uma montagem do meu rosto, dizendo que havia descoberto o ouro… 😅

Além de WebModel no Twitter, você pretende expandir seus conteúdos para outras plataformas, como Onlyfans, Xvideos e PornHub?

Cah Pymentha: Por falta de tempo acredito que me dedicarei apenas nessa plataforma, entretanto tenho um perfil no Camera Privê, mas está parado também.

Apesar de trabalhar com conteúdo erótico, você curte assistir pornô também? Algum tipo preferido?

Cah Pymentha: Eu assistia mais antes. Hoje prefiro ver os pornôs lésbicos. Me excito mais com eles!

Da mesma forma, o que te excita na hora do sexo e o que alguém precisa ter para chamar a sua atenção Cah Pymentha?

Sou muito ligada no toque, na pegada. Precisa ser forte! Me instiga e excita o fato de ter meus sentidos privados. Pra chamar minha atenção tem que ter um bom papo, ser engraçado, ter atitude. Isso eu tenho em casa!

Tem algum sonho que você ainda deseja realizar? Você tem alguma sex worker que te inspire?

Cah Pymentha: Acho que sonho mais pelos outros do que por mim. Que meus filhos tenham uma vida feliz e conquistem seus objetivos. Meu sonho pessoal, conhecer as Maldivas. Sigo algumas, mas adoro a

Que dicas você, daria pra uma garota que está pensando em se tornar uma Sex Worker ou mesmo só para mulheres, homens ou casais que desejem explorar mais seu lado exibicionista?

Cah Pymentha: Não é fácil. Se tiver em mente entrar para esse mundo, tenha muita segurança do que quer e saiba que estará sujeito à riscos.

Por fim, muito obrigado pela atenção e carinho de nos receber Cah Pymentha, o espaço é todo seu, deixe um recado final para nossos leitores! Onde as pessoas podem encontrar seus conteúdos?

Primeiro queria te agradecer por tudo. E por ter essa oportunidade de falar um pouquinho de mim. E vai aí um recadinho: Sejam livres, façam o que desejam, vivam como se fosse o último dia!

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