Post pra ficar amarradão, amarradona ou amarradone. Não importa o gênero ou sexualidade, o erotismo das cordas é irresistível. Mas, mano, afinal de contas você sabia o que é Shibari é uma antiga arte japonesa de ligação, que se tornou popular não apenas como uma forma de bondage estético, mas também como uma prática erótica dentro da comunidade BDSM. O termo “shibari” significa “amarrar com corda” ou “ligar” em japonês, e essa prática envolve a criação de padrões complexos de cordas em torno do corpo de uma pessoa para criar sensações, estética e, muitas vezes, um jogo de poder entre os participantes.
O que é shibari?
Consultando as wiki’s do tio Google, shibari (しばり?) é um verbo japonês que significa literalmente amarrar ou ligar. Expressão que tomou um sentido diferentão no século 20, quando a corda começou a ser usada pra fins eróticos e hentai. O fetiche tem raízes históricas no Japão, onde era usado inicialmente para amarrar prisioneiros e como uma forma de controle físico. Ao longo dos anos, evoluiu para uma forma de expressão artística e erótica. A técnica é conhecida por sua ênfase em criar padrões geométricos intrincados usando cordas.
Fetiche e Relação com o BDSM
Dentro do contexto do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), o shibari é frequentemente praticado como uma forma de bondage erótico. Pode envolver elementos de dominação e submissão, além de criar um senso de vulnerabilidade e entrega por parte da pessoa amarrada. Muitos praticantes encontram prazer na sensação das cordas em sua pele, na estética visual e no jogo psicológico envolvido.
CORDA SHIBARI
A corda de shibari é um componente essencial na prática da arte japonesa de amarração. Também chamada de “kinbaku” em algumas circunstâncias, as cordas de shibari são usadas para criar padrões intricados e esteticamente agradáveis ao redor do corpo de uma pessoa, geralmente como parte de um jogo de dominação e submissão ou de exploração erótica.
As cordas de shibari são especialmente projetadas para serem seguras, confortáveis e eficazes na criação das amarrações e dos padrões desejados. Elas são escolhidas de forma a proporcionar a sensação certa na pele, sem causar desconforto excessivo ou lesões.
Materiais como juta e cânhamo são frequentemente usados para fazer cordas de shibari, pois oferecem a combinação ideal de firmeza e textura. Esses materiais também possuem uma certa quantidade de aderência à pele, o que facilita a criação de amarrações seguras. O comprimento e a espessura das cordas podem variar, dependendo das preferências individuais e das técnicas desejadas. As cordas também podem ser tingidas de diferentes cores para fins estéticos ou simbólicos.
AMARRAÇÃO E CORDAS
Praticar requer habilidade, técnica e atenção à segurança. Pode ser feito por pessoas de todas as orientações sexuais e identidades de gênero. Algumas pessoas apreciam o papel de “rigger”, aquele que amarra, enquanto outras desfrutam de ser a pessoa amarrada, conhecida como “model” ou “bunny”. A prática requer comunicação aberta, consentimento e conhecimento das técnicas de amarração. O público varia, incluindo desde casais curiosos a praticantes experientes no BDSM. Workshops, eventos de comunidade e encontros especializados oferecem oportunidades para aprender e praticar shibari com segurança.
SHIBARI SEXO
Faz parte das práticas fetichistas do BDSM, sim. Novamente citando as wiki’s do Google, Kinbaku (緊縛?) é a palavra japonesa pra “bondage”. Já Kinbaku-bi significa “o bondage bonito”. Kinbaku, ou Sokubaku, é um estilo japonês de amarração com diversas técnicas de diferentes nós. É geralmente realizada com várias peças de cordas, em geral de 5 mm a 8 mm. Ou a mais comum de 6mm. As cordas tradicionais japonesas utilizadas pro shibari são as de juta, cânhamo ou algodão. O termo shibari se tornou popular no ocidente nos anos 1990.
Shibari é uma forma de arte, né?
Sim! E uma das mais belas. Muitas feiras eróticas fazem exposições da técnica. Também há exposição em galerias de arte e outros espaços públicos. Há cursos online e presenciais pra quem quer aprender e se aprofundar na prática oriental. Fora que o shibari é constantemente retratado na literatura e nas artes visuais. Como, por exemplo, nas obras fetichistas do japonês Toshio Saeki. Até o mundo da moda se rendeu às amarrações, pois através de mãos habilidosas se tece lingeries e até vestimentas completas no corpo nu das modelos e submissas. E é isso!
Alguns locais e eventos BDSM podem incluir demonstrações de shibari. Além disso, há recursos online, como vídeos educativos, tutoriais e comunidades dedicadas à pratica, que podem ser úteis para quem deseja aprender mais sobre essa prática. O fetiche é uma expressão única de criatividade, erotismo e exploração de limites. Como com qualquer prática BDSM, o consentimento, a comunicação e a segurança são fundamentais para uma experiência positiva e gratificante.
Shibari: A arte japonesa de amarração, que envolve criar padrões elaborados e estéticos com cordas no corpo.
Kinbaku: Um termo relacionado, que se refere especificamente à arte de amarrar o corpo para transmitir emoções e sensações.
Nawa: A palavra japonesa para “corda”, frequentemente usada para se referir às cordas usadas no shibari.
Rigger: A pessoa que executa as amarrações no shibari, criando os padrões e designs nas cordas.
Modelo: A pessoa que está sendo amarrada, também conhecida como “modelo de shibari”.
Suspensão: Uma técnica avançada de shibari que envolve suspender o modelo no ar usando as cordas.
Nawashi: Alguém que é habilidoso no uso de cordas, frequentemente usado para descrever praticantes experientes de shibari.
Karada: Um padrão de amarração que envolve criar um “corpete” decorativo em torno do tronco do modelo.
Tsuri: Suspensão, que é uma parte avançada do shibari.
Ebi: Uma posição de amarração que envolve dobrar o modelo em uma posição semelhante a um camarão.
Hojojutsu: Uma forma histórica de amarração japonesa usada para conter prisioneiros, que influenciou o desenvolvimento do shibari moderno.
Rope Bottom: A pessoa que recebe as amarrações, também conhecida como “modelo de cordas”.
Acessórios de Shibari: Itens usados para auxiliar nas amarrações, como mosquetões, ganchos e argolas.
Técnicas de Desenho: O processo de criar padrões estéticos e intrincados nas cordas em torno do corpo.
Comunidade de Shibari: Uma comunidade de praticantes e entusiastas que compartilham técnicas, conhecimentos e experiências relacionadas ao shibari.
Estilo Japonês: O shibari é fortemente influenciado pelas tradições e estilos estéticos japoneses.
Exploração Responsável: A prática de shibari deve ser realizada com conhecimento, consentimento mútuo e cuidado, especialmente ao realizar suspensões e técnicas avançadas.
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