Isa Freitas tem 24 anos, é formada em Relações Internacionais e trabalha com parcerias estratégicas. Mesmo morando a apenas 2 anos em São Paulo, a paulista é mineira direto de Belo Horizonte.
Ela conta que essa mudança de cidade possibilitou um processo de autoconhecimento para ela, que passou da “fase menininha encantada para mulher independente”, pois teve contato com pessoas de mentalidade aberta, ideias novas e experiencias diferentes. E isso fez dela uma mulher mais decidida para descobrir o que ela gosta, que é essa tal curiosidade cada vez mais pela fotografia. Como hobbies ela gosta de colocar uma música, se produzir e tirar umas fotos.
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GUAPA MAGAZINE
Isa Freitas, vimos o seu Instagram e por que Woobells? Tem alguma história por traz desse nome?
Então ele existe desde 2012, quando eu tinha 17 anos e eu gostava de música coreana e tinha um artista que eu curtia muito com o sobrenome Woo. Lá na Coreia o sobrenome vem sempre antes do nome principal, e como o sobrenome desse artista era Woo e Bells já era o meu apelido, então era como se eu fosse a esposa dele, risos! Engraçado né? Mas eu deixei assim porque é um Insta antigo e quem já me conhece e tem essa conexão comigo, tudo bem.
Qual o seu cosplay favorito?
Isa Freitas: A Misty do Pokémon é o meu preferido por enquanto, fácil de montar e tem um significado legal para mim, porque fiz o ensaio com ele na Guapa Magazine, que já já estreia como parte 2, fiquem ligadinhos… Mas também penso em fazer outros personagens, quem sabe do League Of Legends?!
Games?
Voltei a jogar recentemente League Of Legends.
Quantos ensaios você já fez?
Faz 9 meses que eu fotografo e ao total são 20 ensaios desde setembro.
Isa Freitas, como foi a sua experiência em posar nua para a revista?
Eu amei muito esse ensaio. Eu conheci a Guapa Magazine quando comecei a fotografar, foi quando comecei a entender a dinâmica desse nicho da fotografia e eu tinha uma expectativa na qual eu nunca me imaginaria posando para a Guapa, no sentido de ‘Ai será que eu sou boa o suficiente?’ Lógico que é a famosa síndrome do impostor falando mais alto, e aí quando surgiu o ensaio foi uma grande oportunidade para mim e eu vi isso como um reconhecimento do meu trabalho, até porque é uma plataforma que já fotografou modelos incríveis.
Então foi uma experiência de validação de reconhecimento e uma experiência de felicidade também, pois eu estava super nervosa no dia das fotos e aí eu tive uma interação super legal com o fotógrafo Luis e a gente conseguiu fazer um trabalho lindo. As fotos têm a pegada da sensualidade, da nudez, do sexy e da provocação, mas ela também traz a beleza em si e eu amei muito esse ensaio”
O que é importante para você em um ensaio fotográfico que envolve nudez?
Confiança e entrega! A confiança que a modelo tem com o fotógrafo e vice-versa, assim como a modelo tem consigo mesma e o fotógrafo também em relação aos seus trabalhos.
Quando falo de entrega é o fato de se jogar para aquele momento e viver aquilo de corpo e alma, porque assim você constrói uma sinergia legal e rola um papo bacana.
Isso tudo é muito importante porque muitas vezes a modelo não conhece o fotógrafo e a nudez está muito lincada à intimidade, então é legal ter essa conexão com o fotógrafo.
Você trabalha com criação de conteúdo adulto?
Isa Freitas: Pensando no formato das minhas fotos e dos trabalhos que eu me proponho a fazer acho que tudo se enquadra nesse mundo do conteúdo adulto.
Eu trabalhava com venda de fotos, mas preferi parar, porque quando você vende as suas fotos diretamente para uma pessoa o risco de exposição é muito alto e daí você não tem nem como tomar uma medida legal.
Hoje eu prefiro fazer a exposição desses conteúdos por uma plataforma que consiga garantir a minha segurança e a segurança da minha imagem.
Lá vai umas perguntinhas mais picantes… O que te excita?
Humor, inteligência e um papo gostoso que desafia e alegra ao mesmo tempo. Gosto de ver essas características em alguém que está perto de mim porque eu vejo isso como um tesão….
Isa Freitas, entre quatro paredes vale tudo?
Sim, mas vale tudo com consenso e acho que por isso o universo do BDSM é tão poderoso porque ele permite que as pessoas explorem os seus fetiches, se conheçam dentro de um mundo com muito respeito. Você pode gostar de ser dominador, ou submisso, entre outras coisas mais profundas dentro dele, mas você sabe que é tudo feito com respeito então por mim tudo bem se tiver consenso e se tiver uma conversinha antes ‘tá ótimo tá perfeito’!
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