Bom dia, boa tarde e boa noite! Hoje este ser jurássico que vos escreve apresenta 4 modelos e camgirls “Chubby” para acompanhar o trabalho. Quem gosta de mulher, gosta de qualquer forma, ainda mais quando se tem carne para pegar, são as chamadas “Chubby Girls” no bom português “gostosa”, mas dito de uma maneira fofa.
CAMGIRLS BRASILEIRAS
Sabrina Star /
De onde surgiu a inspiração para a criação da sua personagem ou é você em tempo “integral”? E quanto da “cria” tem na “criadora”?
Sabrina Star: Bom, comecei primeiro como válvula de escape para autoestima, para me sentir bem comigo mesma. A gente acaba vendo em outras redes sociais um padrão de imagem que onde não nos encaixamos e acabamos achando que não há espaço para nosso biotipo na sociedade. A Sabrina sempre esteve dentro de mim, a forma dela pensar, agir, falar, essa sensualidade que eu usava apenas entre quatro paredes.
Modelos que você admira ou te inspiram?
Sabrina Star: Eu procuro seguir algumas pessoas que fazem o mesmo tipo de conteúdo que eu, mas eu admiro muito a Ângela White, a Killer Queen e a Facial Queen, e a Geek Gordinha também, que é uma grande amiga e muito inspiradora.
Você não mostra o rosto, né? Tem pessoas próximas que sabem desse trabalho? Aliás, é seu único trabalho?
Sabrina Star: Bem esse ponto de “não mostrar o rosto” é muito debatido, pois além de ser já ser acusada de perfil falso, algumas pessoas acham que merecemos menos credibilidade. Alguns amigos íntimos sabem sim e apoiam, inclusive admiram minha coragem.
Qual tipo de conteúdo você mais tem procura? Tem algum que você tenha mais prazer em fazer e algum que você não faria de jeito nenhum?
Sabrina Star: Eu comecei a vender vídeos prontos, mas desde que conheci JOI através da Gween Black, é um conteúdo que tem bastante procura. Geralmente recebo pedidos de vídeos de roleplay onde pedem para eu interpretar uma namoradinha, a vizinha que vai pedir açúcar, ou apenas um striptease com uma música que a pessoa goste. Não faria nada escatológico ou com animais, nem humilhante ou que ferisse minha integridade física.
Fale um pouco mais sobre seu trabalho, se já sofreu ou sofre preconceito por não ter corpo padrão ou chubby é um diferencial que te dá destaque?
Sabrina Star: Até o momento não tive nenhuma situação onde tivesse sofrido algum ataque. Eu fico até surpresa com os feedbacks, porque ainda é estranho acreditar que existem sim pessoas que gostam de meninas chubby. A vergonha e preconceito tá em nós mesmos, sabe. Mas caso a pessoa não goste ou não me achei atraente, deve buscar quem lhe convém não é, ao invés de gerar um hate desnecessário.
O que diria para quem se inspira em você e está começando? E como quem gostar do seu trabalho podem te contatar?
Sabrina Star: Olha, tem uma frase que eu sempre uso para quem está começando e quer conselhos: “Você não vai ficar rica. Se você não se esforçar, trabalhar bastante e não for realmente o que quer, não entre nessa.” Demora para criar uma identidade, exige tempo e dedicação, você vai ter que ter jogo de cintura e pode não fácil como imagina.
Mas principalmente, é mais sobre trabalho e estudo do que sobre corpo e imagem. Não adianta tirar ótimas fotos e não saber o que fazer com elas. A melhor forma de me achar é no , e no onde posto grande parte do meu conteúdo e através dele eu costumo administrar qual melhor forma de atender a demanda.
Owl /
De onde surgiu a inspiração para a criação da sua personagem ou é você em tempo “integral”? E quanto da “cria” tem na “criadora”?
Owl: A ideia em si veio depois que eu entrei para um discord, à convite do meu marido e lá as duas administradoras são sexworkers. A brincadeira surgiu ao tirar fotos para mandar para o meu marido e ele disse: “Por que você não vende packs?” Ele me incentivou, me aconselhou a perguntar para elas como funcionava e elas me incentivaram muito também. Elas são bem parecidas comigo no quesito ser geek, nerd, otaku. Mas no sexwork acho que cada uma tem seu diferencial, então não acho que tenha nada delas em mim além de eu me inspirar.
Modelos que você admira ou te inspiram?
Owl: A , a , a , a , a , a e a são pessoas que eu admiro muito.
Você não mostra o rosto, né? Tem pessoas próximas que sabem desse trabalho? Aliás, é seu único trabalho?
Owl: Meu marido como citei e alguns amigos.
Qual tipo de conteúdo você mais tem procura? Tem algum que você tenha mais prazer em fazer e algum que você não faria de jeito nenhum?
Owl: Vídeos e fotos, eu curto fazer os dois, sexting também eu gosto, mas não é muito procurado. E eu sou meia restrita a fazer chamadas de vídeo ou camming como no Câmera Privê, não sei reagir ao vivo.
Fale um pouco mais sobre seu trabalho, se já sofreu ou sofre preconceito por não ter corpo padrão ou chubby é um diferencial que te dá destaque?
Owl: Vendo fotos e vídeos sensuais e explícitos de masturbação ou exibição, apesar de não ser uma exibicionista nata, gosto de tirar fotos, me filmar e saber o que o receptor vai sentir. Esse é o meu intuito, proporcionar prazer, ter o ego amaciado (hahaha) e sentir prazer com o resultado.
Preconceito, nunca sofri diretamente, vem mais de mim a aceitação. Fora do mundo adulto, dificilmente tiro fotos de corpo, então me “exibir” e ver que existem pessoas que curtem o estilo chubby, que não se importam com o fato de eu não ser padrão, faz com que me sinta melhor.
O incentivo do meu marido no meio disso tudo, faz com que me sinta uma grande gostosa gordinha (kkkk) nisso tudo, ignoro críticas e preconceitos. Não acho que seja destaque, mas é bom quebrar o estereótipo de só quem tem corpão modelado que pode se exibir. Podemos fazer o que quisermos.
O que diria para quem se inspira em você e está começando? E como quem gostar do seu trabalho podem te contatar?
Owl: Bom, o mundo não são só flores e você não pode ser boba, confie desconfiando. Não precisa se sentir inferior a mim ou a qualquer outra, tem espaço para todas. Seja você, não finja ser algo que não é e nunca desista se é isso que realmente quer. O começo é difícil, mas com carisma e dedicação tudo se ajeita. Para dar uma espiada no meu trabalho ou em coisas do cotidiano, me sigam no . Obrigada por me acompanharem e obrigada pela oportunidade.
Geek Gordinha /
De onde surgiu a inspiração para a criação da sua personagem ou é você em tempo “integral”? E quanto da “cria” tem na “criadora”?
Geek Gordinha: Não existe um personagem. Existe o melhor de mim, então uns 70% da Geek vem de mim. A minha parte mais alegre, simpática e empática, inteligente e todo o meu poder de comunicação. A Geek só tem minhas qualidades, mas isso é para quem merece e me trata bem também. Não é uma personagem, mas sim uma versão melhorada, sem os meus dias cinzas.
Modelos que você admira ou te inspiram?
Geek Gordinha: Gosto muito do trabalho da Sabrina Star como criadora de conteúdo e da Vicky Ginger como camgirl. Além delas, admiro fotos e o trabalho de algumas meninas gringas, como a Rose James e a Bunny BBW. No pornô (o que é bem diferente do camming) acho maravilhosa a Estella Batory
Você não mostra o rosto, né? Tem pessoas próximas que sabem desse trabalho? Aliás, é seu único trabalho?
Geek Gordinha: Eu mostro o rosto no site de camming que trabalho, mas não em vídeos prontos e salvo raros casos para encomendas de materiais exclusivos. Minha irmã sabe do meu trabalho e algumas amigas. Hoje o camming é meu único trabalho.
Anteriormente estava trabalhando na minha área de formação, mas devido a pandemia perdi o emprego. Nesse período tentei conciliar meu trabalho formal com o camming para uma renda extra.
Qual tipo de conteúdo você mais tem procura? Tem algum que você tenha mais prazer em fazer e algum que você não faria de jeito nenhum?
Geek Gordinha: Como camgirl que é o ramo que estou dando mais atenção no momento, vários usuários me procuram em primeiro lugar para terem uma conversa agradável e divertida, o sexo virtual virá uma consequência disso. E prezo muito por essas conexões, porque no fim a experiência torna-se mais prazerosa para ambos. Em relação a conteúdo, tanto nos chats quanto em vídeo, os maiores pedidos são relacionados a “smoking fetish”.
Além de um vídeo clássico que eu tenho, onde faço um strip e me masturbo. Acho que o conteúdo que mais gosto de fazer é o de ASMR, foi o mais divertido até hoje, JOI também é legal. Não faria de jeito nenhum anal (odeio). E o óbvio, jamais faria nada que endossasse pedofilia ou zoofilia, por exemplo.
5 – Fale um pouco mais sobre seu trabalho, se já sofreu ou sofre preconceito por não ter corpo padrão ou chubby é um diferencial que te dá destaque?
Geek Gordinha: Hoje vejo que ser chubby é algo que me destaca, mas no início eu era muito atacada na minha sala no site por ser gordinha. Os ataques pararam com o tempo e eu fui ficando mais segura em relação ao meu corpo. O nicho não é muito comentado aqui no Brasil, mas acreditem, existe um grande público para garotas que são chubbys e BBW’s.
Me destaca e quebra alguns paradigmas meus e para os próprios usuários. Atendo muitos que a preferência pessoal não é por gordinhas, mas eles me acham linda, inteligente e legal e acabam comprando a ideia.
O que diria para quem se inspira em você e está começando? E como quem gostar do seu trabalho podem te contatar?
R: Para quem está começando, digo que ela não é a carreira dos sonhos como é vendido por aí ou nem um trabalho fácil. Exige muito mais do teu cérebro do que do teu corpo. Também digo para focar em qualidades pessoais e trazer isso para o camming.
Além disso, falo para ter uma organização financeira legal, porque dependemos do nosso próprio trabalho, então fazer uma reserva de dinheiro, se possível é algo apropriado. Se o camming é um caminho para galgar teus sonhos e objetivos, não se esqueça deles, nunca. Podem me contatar lá no , pelo ou .
Blue
De onde surgiu a inspiração para a criação da sua personagem ou é você em tempo “integral”? E quanto da “cria” tem na “criadora”?
Blue: No caso eu apenas uso um nome fantasia, de restante sou inteiramente eu hahaha. Para mim não rolou ter um “personagem”. Eu falo sobre mim e sobre as coisas que gosto, gosto de criar vínculos com meus clientes e para isso uso experiencias pessoais.
Modelos que você admira ou te inspiram?
Blue: Sinceramente eu não conheço muitas modelos, a pouco eu entrei no camming e entrei meio sozinha, tem algumas que acompanho no twitter mas ainda não tenho intimidade com muitas gurias
Você mostra o rosto, né? Tem pessoas próximas que sabem desse trabalho? Aliás, é seu único trabalho?
Blue: Sim eu mostro, na verdade eu sempre trabalhei com minha imagem então isso não é um problema para mim. Sou modelo fotográfica a anos e sempre gostei de posar sensual e nu. Então não é nenhum tabu para os meus conhecidos hahaha. Diversas pessoas próximas sabem sobre, amigos e família. É um trabalho honesto que infelizmente rola muito tabu, me sinto muito sortuda pelo suporte que tenho.
Não era meu único trabalho, mas em plena pandemia tem sido o principal. Eu sou formada em marketing e trabalho com fotografia, mas a demanda diminuiu bastante então tenho focado no camming e na venda de conteúdo.
Qual tipo de conteúdo você mais tem procura? Tem algum que você tenha mais prazer em fazer e algum que você não faria de jeito nenhum?
Blue: Além de camming e vídeos chamadas os meus clientes consomem bastante vídeos caseiros, seja solo ou acompanhada. Vejo que eles gostam muito de vídeos caseiros por serem mais “reais” do que o porno tradicional.
Eu só produzo o que eu gosto e o que me da tesão. Não faço nada robótico, não consigo fingir. Não atendo a qualquer pedido de personalizado justamente por isso. É difícil por numa caixinha o que eu faria ou não por que tudo depende do tesão e da conversa com o cliente.
Fale um pouco mais sobre seu trabalho, se já sofreu ou sofre preconceito por não ter corpo padrão ou chubby é um diferencial que te dá destaque?
Blue: Eu acredito que seja um diferencial. Nunca tive problemas com isso no trabalho, muitos caras me procuram por ser “real” e não um corpinho padrão, na verdade começar a vender conteúdo adulto foi o que elevou muito a minha autoestima. Por me sentir desejada exatamente como eu sou, sem precisar me forçar a entrar num padrão. Aqui só tem excesso de gostosura.
O que diria para quem se inspira em você e está começando? E como quem gostar do seu trabalho podem te contatar?
Blue: Para quem está começando, tem que ralar. Sejam humildes, peçam ajuda a pessoas que estão no ramo, achem grupos de modelos etc. A maioria de nós cai de paraquedas, muitas nem os amigos/família sabem, então nos sentimos muito perdidas, mas tem muita gente bacana para conhecer. Quem quiser saber mais, me sigam no e no meu eu sempre deixo um fixado com as formas de pagamento que aceito e os conteúdos que ofereço para venda ♥
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