Antonella La Sirena, ou Sirena 69, não é somente mais uma atriz porno latina qualquer entre tantas. É uma absoluta artista sexual, uma intelectual de bom gosto e talento extremo, que vai do mainstream ao alternativo, dos filmes +18 aos monólogos teatrais com a mesma preciosa qualidade.
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La Sirena
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A vida de Antonella La Sirena
Maria Antonella, La Sirena 69, nasceu em Caracas, Venezuela, em 9 de junho de 1990. Tem 1,55 de altura (IAFD). Durante o colégio era a nerd gorda (ou “super gorda” como mesmo afirmou em entrevista) e que respondia o bullying com mais bullying. Não era a bitolada, mas sim a gorda do grupo popular do colégio. De repente, pintou o cabelo de vermelho e resolveu emagrecer. E assim, suas amigas lhe apelidaram de “la sirenita” (“pequena sereia” em espanhol), coisa que lhe daria seu nome artístico na vida adulta.
“Memórias de uma gueixa” venezuelana
No início da vida adulta ela queria sair da Venezuela e ganhar o mundo. Mas seus pais deram um nananinanão bem nas fuças da guria com uma condição: fazer uma graduação, uma facul de qualquer coisa que prestasse, primeiro. Encantada com um de seus livros favoritos, “Memórias de Uma Gueixa” de Arthur Golden, ao longo de dois anos do ciclo diversificado (tipo um Ensino Médio turbinado da Venezuela), Antonella escreveu um trabalho que tinha por título “Aproximando Um Conceito de Mulher para Entender a Gueixa”. O texto tratou de mulheres que trabalham na indústria do sexo, desde os tempos da Grécia Antiga, passando pela história das gueixas japonesas à prostituição nos dias atuais no ocidente. Ela estudou Comunicação Social por alguns semestres na Universidade de Santa María, deixando a licenciatura pra estudar Publicidade no Instituto de Novas Profissões de Las Mercedes. Fez cursos de Fotografia e fez cinco meses de Locução. Trampou numa rádio em Caracas, período que começaram os protestos políticos na Venezuela em 2014 e o governo ameaçou implementar um sistema de compra de alimentos por um número de identificação. La Sirena deu um basta pra tudo isso e se mudou pra Miami, pra seguir com seus estudos de inglês.
Uma sereia em Miami
De bartender a diversos outros trabalhos. Esse foi o corre de Antonella em Miami por três anos, já fazendo ensaios artísticos com bastante sensualidade e também dando seus primeiros passos como camgirl. Isso, porque estava sendo demitida de muitos trabalhos por seus chefes ficarem de cara com seu perfil ousado no Instagram. Por um ano e meio viveu apenas do que a venda dos nudes lhe rendiam e, assim, seguindo os passos de sua liberdade, se mudou pra Los Angeles.
Como Antonella La Sirena começou no pornô?
Em Los Angeles começou a enviar e-mail pras agências. Já tinha realizado alguns trabalhos em Miami, mas ela queria mais como “modelo alternativa” (que era desculpa que dava pros pais ao invés de falar atriz porno). Assim, em 2019, em poucos meses, aos 29 anos, já tava gravando sob o nome La Sirena. Sucesso tão imediato que a atriz porno foi eleita como “Pet of the month” (tipo “garota do mês”) da revista Penthouse e também como “Melhor Atriz Revelação” pelo AVN Awards, o Oscar do pornô, em 2021.
O sexo artístico de Antonella La Sirena
A arte de La Sirena está nos genes. Ela é sobrinha da reconhecida atriz cubana, naturalizada venezuelana e americana, María Conchita Alonso. Por isso, não é a toa que filtra sua sexualidade com muita arte (basta ver seu Instagram). Participa de ensaios fotográficos de fotógrafos sensíveis e com olhar aguçado, de clipes musicais de artistas pop, é host do próprio podcast “Hablando de Sexo Com” e também tem uma série de curiosidades sexuais no YouTube chamada “En La Cama com La Sirena69”, entre outras coisitas mais. Antonella até escreveu um monólogo teatral que mesma interpretou de forma online durante o auge da pandemia em 2020. Então, pra saber mais sobre La Sirena 69 acesse os links abaixo. E, por hora, é isso!