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Lives de sexo sem beijo são o novo normal

Desde que pandemia tomou conta das nossas vidas, as coisas mudaram, até mesmo as lives sexuais. Com muitas pessoas em casas desde que a crise começou, as lives tomaram praticamente conta da internet, entretanto, algumas ganham destaque por serem bem ousadas.

Confinados em casa, muitos casais liberais, sejam abertos para swing ou ménage, precisaram se adaptar para satisfazer seus fetiches e fantasias nesse novo normal, com prazer e segurança.

O Sexlog, maior rede social adulta do Brasil, viu o número de assinaturas crescer durante o último trimestre e, a cada dia, recebe uma enxurrada de nudes, lives exibicionistas e vídeos sensuais, é conteúdo para ninguém botar defeito.

As lives sexuais como autoestima e descoberta

Janaína de 34 anos e seu marido estão juntos há oito anos e são usuários do site, depois de uma experiência com ménage feminino, decidiram que estava na hora de se aventurar no Sexlog e ampliar seus contatinhos. De lá pra cá, já se passaram cinco anos, mas ela confessa que, durante a pandemia, eles começaram a interagir muito mais por lá.

Nos últimos três meses, nós temos acessado o Sexlog todos os dias. Por mim, eu faria lives todos os dias. Me sinto muito bem me exibindo para meus amigos de lá“, conta.

Ela e o marido são dois entre os 13,1 milhões de clientes da rede. E é lá que eles se sentem à vontade para realizar suas performances sexuais sem medo de julgamentos e interagindo com outros adeptos do sexo liberal.

Apesar de estarmos nós dois ali, a gente tem que dar atenção para quem está assistindo. Os outros perfis mandam mensagens, até alguns pedidos. A experiência é agradável pra quem está praticando e para quem assiste“, diz Janaína.

O casal não está sozinho, as lives de sexo são uma aventura sexual para colocar alguns fetiches para outras pessoas. Algo para reinventar a sinergia do casal, como também para trazer uma curiosidade apimentada na relação. Sem esquecer que isso ajuda a melhorar a autoestima com diversos elogios e aceitação do próprio corpo com que antes era difícil.

As lives de sexo como o novo normal de fetiches

Para a diretora de marketing do Sexlog, Mayumi Sato, ser cabeça aberta é o segredo para usufruir o melhor de conteúdo desta rede social e fazer parte da maior comunidade de Swing do Brasil. Sem esquecer que o site possui mais de 11 terabytes de conteúdo que engloba fotos e vídeos para se inspirar.

Mayumi Sato ainda conta que, antes da quarentena, os picos de acesso na rede social eram sempre de segunda e terça-feira, a partir da meia-noite. Com o isolamento social, os picos estão começando mais cedo, às 22h e se estendendo até a 1h da manhã, fora o grande aumento de lives de sexo.

“Os domingos, que antes não eram tão movimentados, passaram a ter mais 22% de acessos, comparados aos anteriores”, diz.

Desde 15 de março, a equipe do Sexlog registrou um aumento de 30% no número de fotos e vídeos publicados por dia, o que representa, em média, 13.500 fotos e 850 vídeos, no período de 24 horas.

E se os encontros e festinhas estão proibidos por enquanto, o exibicionismo está liberado, já que a distância não há risco nenhum. “As livecams aumentaram em 60% em comparação a períodos anteriores. Agora temos 75% a mais de mulheres e 80% a mais de casais, tanto assistindo quanto se exibindo”, finaliza a diretora.

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